Estudos científicos

Epilsepsia

Epilepsia e canabidiol, um guia para tratamento

Este estudo analisa o uso do canabidiol (CBD) no tratamento da epilepsia, especialmente em casos refratários como Lennox-Gastaut e Dravet. Ensaios clínicos demonstraram que o CBD reduziu a frequência de crises convulsivas em até 51%, com efeitos adversos leves a moderados, como sonolência e alterações gastrointestinais. Os achados sugerem que o CBD pode ser uma opção eficaz e segura como terapia complementar para epilepsias resistentes a tratamentos convencionais

Canabidiol no tratamento de epilepsia

Este estudo revisa 39 ensaios clínicos randomizados e 13 meta-análises sobre a eficácia do canabidiol (CBD) no tratamento da epilepsia, especialmente em casos resistentes a medicamentos. Os resultados indicam que o CBD pode reduzir a frequência de crises convulsivas entre 39% e 51%, com maior eficácia em síndromes graves como Lennox-Gastaut, Dravet e esclerose tuberosa. O efeito foi dose-dependente, sendo mais pronunciado em doses de 10 a 20 mg/kg/dia. O estudo sugere que o CBD é uma terapia eficaz para epilepsia refratária, proporcionando maior controle das crises e melhora na qualidade de vida dos pacientes

Canabidiol no tratamento da epilepsia: uma revisão focada de evidências e lacunas

Este estudo revisa o uso do canabidiol (CBD) como terapia adjuvante para epilepsias farmacorresistentes, com foco em síndromes como Dravet e Lennox-Gastaut. Ensaios clínicos indicam que o CBD pode reduzir a frequência de crises convulsivas em até 50% em pacientes com epilepsia grave. Além disso, sua interação com o sistema endocanabinoide sugere um mecanismo anticonvulsivante distinto dos medicamentos tradicionais. O estudo reforça o CBD como uma opção terapêutica promissora para epilepsia refratária, especialmente na infância

Eficácia e segurança do Canabidiol em crianças e jovens adultos com epilepsia de difícil controle: dados iniciais de um programa de acesso expandido.

Este estudo observacional avaliou o uso do canabidiol (CBD) em crianças e jovens adultos com epilepsias de difícil controle (TRE), incluindo síndrome de Dravet e Lennox-Gastaut. Após 3 meses de tratamento com CBD, 39% dos pacientes tiveram redução superior a 50% na frequência das crises, com uma redução mediana de 32%. Quatro pacientes ficaram completamente livres de crises, sendo três com Dravet. O tratamento foi bem tolerado na maioria dos casos, com eventos adversos leves a moderados. Esses achados sugerem que o CBD pode ser uma opção terapêutica eficaz para epilepsias refratárias

Canabinoides e epilsepsia

Este estudo revisa o papel dos canabinoides na epilepsia, destacando o CBD como uma opção bem tolerada para casos resistentes a medicamentos. Ensaios clínicos e estudos em animais mostram que CBD e Δ9-THC podem reduzir a frequência e gravidade das crises. Além disso, o sistema endocanabinoide regula a excitabilidade neuronal, influenciando a atividade epiléptica. Os achados sugerem que o CBD pode ser uma alternativa eficaz para epilepsia farmacorresistente, melhorando o controle das crises.

Papel dos Canabinoides no manejo da dor

Este estudo avaliou a segurança, tolerabilidade e eficácia do canabidiol (CBD) em crianças e jovens adultos com epilepsia resistente ao tratamento. Foram incluídos 214 pacientes de 1 a 30 anos, que receberam CBD oral (2-50 mg/kg/dia) por 12 semanas. A frequência média mensal de crises motoras reduziu de 30,0 para 15,8, representando uma redução mediana de 36,5%. 79% dos pacientes relataram eventos adversos, sendo os mais comuns sonolência (25%), redução do apetite (19%) e diarreia (19%), mas apenas 3% interromperam o tratamento. O estudo sugere que o CBD pode reduzir as crises em epilepsias altamente resistentes, com um perfil de segurança aceitável

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